7 é número de Axé e graças a você nosso blog alcançou 7.000 visualizações e abrangência em 10 países (Brasil, Estados Unidos, Rússia, Alemanha, Polônia, Reino Unido, Marrocos, Filipinas, Belarus, Sérvia).
MO DÙPÉ O!
Obrigado pela confiança e que Olòórun nos dê cada dia mais muito Asé para que, juntos, possamos disseminar a riqueza da nossa Cultura Afro-brasileira e Africana.
ASÉ O!
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Parabéns à tod@s nós, nosso blog alcançou 7.000 visualizações
terça-feira, 24 de setembro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
JAM da B.A.N. 09/2013
Em seu terceiro mês consecutivo, o evento comemorativo aos cinco anos de atuação do Ponto de Leitura Biblioteca Abdias Nascimento, que reuniu 20 músicos no mês passado, festeja a chegada da primavera. Com a presença de músicos locais e convidados.
Participem!!!
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Mãe Estella de Oxossi, Ialorixá, é a primeira sacerdotisa afro-brasileira a compor uma academia de letras no Brasil. Ela vai ocupar a cadeira que já foi de Castro Alves
Mãe Stella, 88 anos, cabeça e corpo dedicados a Oxóssi, é uma das maiores felizes respostas que o Brasil poderia dar à patológica e contraditória volta do fundamentalismo religioso num País laico. Ialorixá de um dos principais terreiros baianos e brasileiro, o Opó Afonjá, criado em 1910 por Mãe Aninha, Mãe Stella foi nomeada, na última quinta-feira, a nova integrante da Academia de Letras da Bahia (ALB).
Ocupando a cadeira 33, cujo patrono é Castro Alves, a mãe de santo também se tornou um marco na nossa história. Enquanto alguns discursos preconceituosos se opõem ao povo e à cultura negra no País – como os do deputado federal e presidente da Comissão de Direitos Humanos de Minorias da Câmara, Marco Feliciano, que disse que “ser negro é uma questão de azar” –, a senhora de cabelos brancos se torna o exemplo de respeito e valorização que se devem existir. Ela foi eleita para a ALB com 25 votos.
“Essa escolha não é só importante para a gente que é de terreiro”, diz a iabassê (cozinheira de terreiro) pernambucana Carmem Virgínia, do terreiro Ogbom Obá. “É importante para que as pessoas saibam que o povo de terreiro também correu atrás (do reconhecimento), está dentro das faculdades, que assumem grandes cargos desse País. Não somos coitadinhos. Os terreiros cresceram. Isso abre um grande leque. Ela marca a história do povo negro”, exulta.
fonte:
http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cultura/literatura/noticia/2013/05/01/nossa-crenca-nao-impoe-nada-diz-mae-stella-nova-imortal-da-academia-de-letras-da-bahia-81500.php